O presidente do SIMA, Rodinei Rosseto, levou ao Ministério Público pedido de providências sobre as condições precárias dos abrigos, a desvalorização do quadro funcional, com a exclusão na reclassificação de letras, a perseguição constante e a falta de diálogo com a categoria, além da ausência de ética para a construção de ambiente de trabalho sadio.

A solicitação do sindicato tem como propósito fazer com que essa promotoria investigue os abusos sistematicamente cometidos nos abrigos e na assistência social de Alvorada.

“Partindo do entendimento de que essas instituições são parte da rede de apoio social e afetivo, o desafio é criar ambientes que promovam o bem-estar e não o abandono”, afirma Rosseto, que também é Secretário-Geral da Central de Entidades de Servidores Públicos do Brasil (CESP)