A Seleção Feminina do Brasil impôs seu melhor futebol e atropelou a seleção do Panamá por 4 a 0 na estreia dos países na Copa do Mundo Feminina 2023, em duelo realizado no estádio Hindmarsh, em Adelaide, na Austrália, no começo da manhã de 24/7. A meio campista Ary Borges marcou três vezes e deu o passe para a atacante Bia Zaneratto marcar o outro gol brasileiro. Marta entrou no segundo tempo, justamente no lugar da estreante Ary Borges. A camisa 10, eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, disputa o sexto Mundial da carreira.

Foram mais de 30 finalizações da seleção brasileira, que criou muitas chances para marcar. Com o resultado, as brasileiras lideram o Grupo F, enquanto o Panamá fica na quarta posição. França e Jamaica, que empataram por 0 a 0, somam um ponto cada.

Em 29/7, às 7h (horário de Brasília), o Brasil encara a França, principal rival na disputa pelo primeiro lugar da chave, no Brisbane Stadium, em Adelaide/Austrália. No mesmo dia, às 9h30, Panamá e Jamaica se enfrentam no Perth Rectangular Stadium.

AUDIÊNCIA – A estreia da Seleção Brasileira Feminina na Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 elevou a audiência da Globo a patamares impressionantes. Com a transmissão da partida do Brasil contra o Panamá das 08h01 às 9h57 de 24/7, a emissora conquistou seu melhor ibope na faixa desde 2008, com 16 pontos no PNT (Painel Nacional de Televisão), de acordo com dados prévios da Kantar Ibope Media.

FICHA TÉCNICA

Brasil 4 X 0 Panamá

Gols: Ary Borges, três vezes, e Bia Zaneratto.

Brasil: Letícia; Antônia (Bruninha), Kathellen, Rafaelle e Tamires; Luana (Duda Sampaio), Kerolin, Adriana e Ary Borges (Marta); Debinha (Geyse) e Bia Zaneratto (Gabi Nunes). Técnica: Pia Sudnhage.

Panamá: Bailey; Castillo, Vargas (Montenegro), Pinzón e Carina Baltrip-Reyes; Natalia Mills, Jaén (Natis), Quintero (Salazar) e Schiandra González; Marta Cox (Lineth Cedeño), Natalia Mils (Emily Cedeño) e Karla Riley (Tanner). Técnico: Ignacio Quintana.

Arbitragem: Cheryl Foster, de País de Gales, foi auxiliada pela irlandesa Micelle O’neill, e pela Holandesa Franca Overtoom.