No dia 17 de setembro, Alvorada, “A Cidade dos Trabalhadores” completa 59 anos de emancipação. Construída pelos Servidores (as) públicos, Alvorada enfrenta as desigualdades sociais e sofre com a falta de compromisso dos governos com a população, que tanto precisa da ação do poder público. A situação não é pior porque os dedicados Servidores (as) fazem o possível para amenizar a carência de estrutura e condições para atender as famílias, como elas merecem e têm direito.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Alvorada (SIMA) parabeniza os alvoradenses pela grandeza com que resistem a tantos problemas, sempre de cabeça erguida, com dignidade e disposição.

Nossa cidade era um distrito de Viamão, chamado de Passo do Feijó e conquistou a emancipação em 17 de setembro de 1965, por meio da Lei Estadual nº 5026, passando a chamar-se Alvorada, um nome que reconhece a pujança de um povo, que acorda cedo e parte para o trabalho.

Integrante da Região Metropolitana de Porto Alegre, Alvorada faz divisa com a capital gaúcha, Cachoeirinha, Viamão e Gravataí e abriga 187.315, conforme a medição Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Censo 2022, menos gente do que os 195.673 habitantes registrados no Censo 2010.

POTENCIAL E VOCAÇÃO

Porém, apesar do potencial e da localização privilegiada, Alvorada padece com a incompetência administrativa, que impede o desenvolvimento da vocação natural do município, que é relegado à condição de “Cidade Dormitório”.

Mesmo assim, os servidores públicos desempenha o papel fundamental de agente da construção social, pois, diferente dos políticos ou cargos de confiança, assumem sua função por anos na prestação de serviços ao cidadão.

Essa importância é protegida pela estabilidade, que assegura a continuidade e a eficiência da Administração e da gestão da coisa pública e por isso está acima do assédio e das pressões políticas, já que sua atuação está voltada para os anseios da sociedade.